A vida fez um nó
Um nó que em mim deságua em dor
Um nó que ti
Não te faz nada.
Ela apertou o nó
E sufucou-me lentamente
E dos meus prantos
No mais descontente
Nem a ti pude buscar.
A marca da discrepância
Que tu deixas escapar
Corrói meu peito,
Que ainda sem jeito,
É proximo demais do teu penar.
A vida fez um nó
E eu me sentei sobre ele
A vida apertou o nó
E eu me deixei levar
A marca do nó, marcada estará
E onde quer que vá ...
A vida fez um nó, se não fez ela o fará!